Perfil

Erlon da Rosa Fonseca

A busca por justiça e de alguma forma oportunizar ao cidadão a conquista de seus direitos, foram alguns dos fatores que levaram o advogado lagunense Erlon da Rosa Fonseca a seguir carreira na área. Filho do saudoso Nelson e dona Wally, o focalizado acumula no currículo, 23 anos de experiência dedicados as áreas do Direito do Trabalho, Previdenciário e Civil.
Atualmente, além do escritório, Erlon concilia sua rotina com o cargo de conselheiro estadual da OAB e a presidência do Praia Clube: “São causas distintas, mas que muito me realizam. No que diz respeito ao Conselho da OAB, quero muito poder colaborar com a advocacia catarinense, e muito especialmente com a da nossa cidade, buscando o aparato necessário para conquistarmos a tão sonhada sede. No que diz respeito ao Praia Clube, tenho um carinho muito grande, pois foi lá que passei grande parte da minha infância e carrego excelentes recordações. Meu pai foi um dos sócios fundadores e quando vi o quanto o clube estava deteriorado, me candidatei a presidência com o intuito de mudar esse cenário, o que felizmente está se concretizando”.
Com uma rotina que inicia por volta das sete horas da manhã, até chegar ao escritório, o advogado já cumpre com alguns de seus compromissos: “Acordo, tomo o café e sigo para o Praia Clube. Acompanho as obras, vejo se estão precisando de alguma orientação e aí então sigo para o trabalho. Atendo aos clientes, me desloco para as audiências, seja em Laguna, Imbituba, ou por vezes em Florianópolis, no Tribunal de Justiça. No período da noite, gosto de ir para sauna, assistir a um jogo de futebol ou ficar na companhia da família”.
Se o assunto é Laguna, Erlon manifesta sua opinião sobre o que falta para o tão sonhado desenvolvimento: “Acho que é preciso mais carinho e respeito por parte das administrações. A cidade precisa de uma vez por todas definir qual será seu foco. Se queremos viver do turismo, precisamos profissionalizar de uma vez por todas, oferecendo infraestrutura adequada e um planejamento feito a longo prazo. Não é possível organizar uma temporada em dezembro. Tudo isso requer tempo. O turista está cada vez mais exigente e disposto a pagar, desde que receba um serviço de qualidade”.

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