A possibilidade de também utilizar dados do SIGSIF, programa que faz parte do Serviço de Inspeção Federação do Ministério da Agricultura, para gestão da pesca da tainha, está sendo analisada pelo Grupo de Trabalho que debate a captura, agora tendo como meta, a comprovação de quanto da tainha pescada no Brasil, não chega para as indústrias que exportam a ova, o que poderá indicar se é seguro tomar como base a gestão da atividade nos números do SIGSIF, sabendo-se que, até agora, os indicativos garantem que sim.
Recorde-se que em 2017, a ONG Oceana comprovou, por meio do badalado Tainhômetro, que 90% da tainha capturada em Santa Catarina, aí incluída Laguna, pela frota industrial e artesanal foram para a indústria de ovas – o que significa que foi rastreada pelo governo.
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