Com sete anos de experiência acumulados em estabelecimentos no ramo da alimentação, Luana Martins se mostra entusiasta com o que faz. Filha de dona Maria Marta, a focalizada de 23 anos, começou em uma lanchonete no bairro Cabeçuda: “No primeiro emprego tive a oportunidade de aprender e ter as primeiras noções sobre atendimento. Anos depois, fui para um restaurante no Mar Grosso, no qual pude me aprimorar ainda mais, ampliando meus conhecimentos no cuidado em câmera fria e apresentação de buffet”, explica.
Há cerca de um ano, Luana soube de uma vaga de trabalho em uma lanchonete no centro da cidade: “Soube por intermédio da minha cunhada, que conhecia os proprietários. Me apresentei, deixei meu currículo e aqui estou”.
Casada com Wagner, ela possui uma rotina semelhante a de muitos lagunenses: “Acordo antes das sete, me arrumo e sigo para a lanchonete. Tenho uma hora de almoço, momento em que procuro otimizar, fazendo alguma volta no centro ou descansando. Retorno para cumprir o período da tarde e no final do expediente sigo para uma nova empreitada. Vendo lingeries para minhas amigas e conhecidas”.
Quando questionada sobre o que mais lhe realiza em seu dia a dia, aponta: “O contato com o público é sem dúvida o que mais me satisfaz. A oportunidade de fazer novas amizades, o bom humor de muitos que vem aqui tomar um café e acabam contagiando o ambiente é o que faz meus dias ainda melhores”.
Sobre o maior desafio no atendimento, analisa: “O temperamento de alguns clientes exige paciência ao extremo. É preciso jogo de cintura e muita educação”.
Nas horas de folga, é na companhia da família que ela procura estar: “Sou muito caseira. Não abro mão de estar perto do meu marido, da minha sobrinha e da minha mãe no tempo livre. Gosto de curtir minha casa e as pessoas que amo”.
Para o futuro, os planos são muitos: “Quero muito voltar a estudar. Investir na minha educação é o melhor que posso fazer por mim. Sonho em um dia ser professora”, finaliza.
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