A focalizada desta edição oferece um pouco mais de cor e beleza às unhas de suas clientes. Aos 38 anos, a manicure lagunense Pricila Oliveira da Silveira conta aos leitores do JL um pouco mais sobre a rotina, as alegrias e os desafios da profissão. Filha de dona Laura e do saudoso “seo” Zenite, ela recorda como tudo começou: “Quando tinha uns 16 anos de idade já fazia as minhas unhas. As pessoas próximas elogiavam a habilidade, principalmente por ser tão nova. Com o incentivo da minha irmã, decidí transformar o meu dom em serviço”. Assim, a mãe de Pedro Henrique, seguiu por um bom tempo, até decidir se aventurar em outras funções: “Depois de alguns anos, fui buscar novas experiências. Trabalhei no comércio, em fábrica e recepção de hotel. Nunca me desliguei por completo dessa área da beleza, acho que foi isso que me fez regressar inclusive para a minha primeira profissão”. Quando questionada sobre o que mais lhe agrada no trabalho, elenca: “O convívio, o aprendizado diário, o amadurecimento, conhecer novas pessoas. Quando se cria um vínculo com as clientes, a gente acaba sendo um pouco psicóloga e amiga, ouvindo tantas histórias de vida”. Sobre os requisitos essenciais para o sucesso de uma manicure, Pricila pontua: “Não pode faltar paciência, educação e muita simpatia. Prestar um bom atendimento também é essencial”. Para o futuro, trabalhar por longos anos como manicure é seu objetivo: “Quero exercer a profissão até quando a saúde permitir. Amo o que faço, considero um dom, e hoje não me vejo em outro segmento se não esse”, finaliza.
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