A partir da próxima semana, o departamento de Contabilidade da prefeitura de Laguna, passará a atender o público somente nas segundas e quartas-feiras, sempre das 13h às 19h. Os outros dias da semana (terça,quinta e sexta-feira) serão reservados para expediente interno. A mudança visa agilizar o andamento dos processos e serviços do governo, que dependem da aprovação do setor.
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Por falar em prefeitura, os servidores municipais, por conta do feriado de ontem (13), dia do padroeiro Santo Antônio, hoje ganharam folga, com a decretação de ponto facultativo.
Com a matéria “Vida de Magistrado”, o nosso JL ainda outro dia foi assunto durante sessão do Pleno do Tribunal de Justiça de SC, como informou o desembargador Carlos Prudêncio.
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Por “cair” num domingo, o Dia da Imprensa Catarinense, agora em julho, terá comemorações dia 26 em Caçador, com instalação de diretoria regional, dia 29 na capital, dia 30 em Laguna e dia 3 de agosto em Chapecó.
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Além do governador Raimundo Colombo e do vice, Eduardo Moreira, vieram prestigiar a festa de Santo Antônio, no sábado (8), os deputados federais Edinho Bez e Esperidião Amin, os deputados estaduais Joares Ponticelli, Manoel Motta, Dirce Heiderscheidt e José Milton, o diretor do ministério das Cidades, Leodegar Tiscoski
e o presidente da Codesc, Miguel Ximenes de Mello Filho, entre outros.
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Se aqui o governador Raimundo Colombo prometeu liberar R$ 6 milhões para a avenida Marronzinho Júnior, além dos R$ 350 mil para o projeto que está sendo executado, com a vizinha Tubarão ele foi mais generoso: prometeu quase o dobro, exatamente R$ 11.400.000,00.
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Só agora se soube: parte das antigas poltronas do Cine Mussi foram “doadas” para a SATC, de Criciúma e outra para a Udesc/Laguna.
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Para quem gosta de números: compra de automóveis novos entre janeiro e maio, em Santa Catarina foi maior no Vale do Itajai, com 27.289, seguida pela Grande Florianópolis com 21.641, oeste com 18.355, norte com 17.728, sul 15.818 e por último o planalto serrano com 4.614. Informações da Fenabrave/SC.
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Questionado por Sousa Junior, da Difusora, quanto a não inclusão do Terminal Pesqueiro de Laguna no movimento que defende obras para os portos catarinenses, o
governador Raimundo Colombo disse não ter recebido nenhuma informação e muito menos, qualquer solicitação. Segundo dirigente da Codesp, que está acompanhando
equipe de técnicos que fi ca no Terminal Pesqueiro e claro, na cidade até hoje (14), o projeto de dragagem não está no orçamento da companhia, visto que frente a
MP 595, na categoria de porto organizado, a empresa perde parte de autonomia para realização de contratos, licitações e liberação de recursos. De qualquer maneira
aguarda-se a liberação de recursos para estudo de batimetria na Lagoa Santo Antônio, no entorno portuário e a colocação de sinalizadores em todos os pontos estabelecidos
pela Marinha do Brasil, através da Delegacia da Capitania dos Portos em Laguna.
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Mudanças no jornalismo da radiofonia de Criciúma. Adelor Lessa deixa a Som Maior e vai para a Hulha Negra; Denis Luciano sai da Hulha e vai para a Som Maior, trazendo
de volta o excelente Nei Manique. Na região também são destaques os noticiários apresentados por Arilton Barreiros, pela Rádio Santa Catarina, por Paulo Garcia, pela Rádio Tubá, Vera Mendonça, pela Band/Tabajara, as três de Tubarão, e claro os nossos Batista Cruz, Sousa Junior , Sidney Oliveira e André Luis, pela Difusora, Luiz Fernando e Jupira Tasso e Paulo Sérgio, pela Garibaldi e Paulo Cereja, pela Transamérica, a nossa FM.
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O prefeito Everaldo dos Santos foi o entrevistado na edição de maio do jornal “registro”, periódico de divulgação interna da Campanhia Catarinense de Águas e Saneamento,
empresa da qual ele é servidor de carreira.
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Secretário Adjunto estadual de Planejamento, Tulio Tavares dos Santos, em análise das mais claras, fala sobre a importância das secretarias de Desenvolvimento Regional, afirmando que partindo dos cargos comissionados, Santa Catarina é um dos estados que possui o menor número de comissionados no país, representando 1,99% do que o governo gasta na folha. Evidencia que a estrutura administrativa localizada na capital, consome 80% dos comissionados. Os outros 20% estão divididos entre as 36 regionais, com um gasto equivalente a 0,25% da folha. Ou seja, na versão apresentada não é praticamente nada. Outro dado sublinhado é de que as SDRs sendo extintas,
a economia na folha será de zero, visto que nenhum funcionário efetivo em função das regionais foi contratado. Todos eles são originários da educação, saúde ou infraestrutura, que já existiam antes da criação das SDRs. Quanto ao custeio hoje há, segundo Tulio, uma integração tornando o trabalho mais eficiente e menos
oneroso. Extintas seria necessários criar as coordenadorias e gerências, multiplicando os gastos. Outra afirmativa é de que quanto mais distante da capital, maior a percepção da importância das regionais pela população, onde antes de 2003 levava de dois a três anos a construção de uma quadra de esportes, hoje não passa dos 10 meses. Resumindo: as regionais são fundamentais e produzem dados positivos.