Na semana em que foi comemorado o dia do contador, nada mais justo do que colocarmos um representante da classe na coluna que retrata a trajetória dos profissionais que constroem o dia a dia de nossa cidade. Aos 24 anos, Alisson Feliciano Américo é formado há um ano, mas já está na atividade há algum tempo: “Há cerca de sete anos tive o primeiro contato com a área. Nunca tive interesse no segmento até então, mas por influencia do meu tio, que é contador, fui aos poucos me aproximando e gostando da rotina e de todo trabalho desenvolvido”, explica.
Filho de dona Sirlei e de “seo” Manoel Américo, ele pontua, em seu ponto de vista, as características que não podem faltar aos profissionais da área contábil: “Ética, responsabilidade e compromisso com os deveres e as obrigações são fundamentais, sem deixar esquecer da honestidade, virtude que considero essencial”.
Atendendo em média 20 clientes por dia, Alisson vivencia dias bastante agitados: “Atualmente sou o responsável pelo departamento fiscal, assumindo todas as responsabilidades dessa área. Tento me organizar o máximo possível, deixando os documentos sempre adiantados, o que me toma bastante tempo”, explica.
Quando questionado sobre o que mais lhe fascina na profissão que exerce, revela: “Gosto particularmente do compromisso, de estar sempre atarefado e resolve-los de forma satisfatória. No clima organizacional do escritório, gosto do companheirismo, da união e da forma que nos unimos para resolvermos as pendências do dia-a-dia. Nada como atender bem um cliente e deixá-lo satisfeito com o serviço”.
Sobre os desafios vivenciados pelos contadores no atual cenário, Alisson avalia: “Diariamente somos surpreendidos com inovações e atualizações. Manter-se a par de tudo isso requer atenção constante. Além disso, temos as obrigações e datas estipuladas para entrega de documentos fiscais, o que requer muita responsabilidade e organização”.
Nas horas de folga, o focalizado procura programações que proporcionem descanso total: “Meus fins de semana são dedicados a relaxar e tirar os compromissos do foco, sair, conversar com outras pessoas, abandonando totalmente a rotina”.
Natural de Criciúma, mas lagunense de coração, o morador da terra de Anita avalia o que, a seu ver, falta para o tão sonhado desenvolvimento: “Uma política com visão para o futuro, voltada não somente para o turismo, e sim para um desenvolvimento da cidade ao todo”.
Para um futuro não tão distante, atualizar-se está nos planos: “Pretendo fazer uma pós graduação na área fiscal, e com todo meu conhecimento e determinação, crescer profissionalmente”, finaliza.
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