Que o medo – não me deixe cego e paralisado.
Que a força bruta – não me impeça de enxergar o belo.
Que a solidão, por vezes passageira – seja a minha parceira daqueles versos que ainda irei compor.
Que o último poema – seja de amor.
Que o medo – não me deixe cego e paralisado.
Que a força bruta – não me impeça de enxergar o belo.
Que a solidão, por vezes passageira – seja a minha parceira daqueles versos que ainda irei compor.
Que o último poema – seja de amor.
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