O filho de “seo” Edevair, o sempre craque e atual deputado federal Romário cumpre um extenso programa na terra de Anita.
Um pouco de sua grande história
Sua carreira está identificada ao Vasco da Gama, clube onde iniciou sua carreira e lhe garantiu reconhecimento nacional e internacional sendo campeão brasileiro em 2000, campeão da Copa Mercosul em 2000, campeão carioca em 1987 e 1988. Romário teve uma passagem pelo futebol da Holanda, jogou pelo PSV Eindhoven que o havia comprado por US$5 milhões, e lá jogou durante 6 anos, conquistando títulos importantes para o clube do técnico Guus Hiddink, ganhando os Campeonatos Holandeses de 1988-89, 1990-91 e 1991-92, a Copa dos Países Baixos em 1989 e 1990 e a Supercopa dos Países Baixos em 1992. Após sua passagem pelo PSV, Romário foi negociado por US$4,5 milhões pelo Barcelona, onde teve relevante participação na conquista de importantes títulos, entre eles o Campeonato Espanhol de 1993-94. Considerado um dos jogadores mais importantes entre os que vestiram a camisa do clube catalão, é também ídolo da torcida.
Romário começou a jogar pela Seleção Brasileira desde as categorias de base. Em 1985, já enfrentava problemas com treinadores, algo que o marcaria: irritado com a falta de foco de Romário, que gostava de passar o tempo paquerando as mulheres que via, o técnico Gílson Nunes não o coloca na lista dos jogadores que vai disputar (e vencer) o Campeonato Mundial de Futebol Sub-20, na União Soviética. Na Copa de 94, em que o estilo pragmático imposto por Parreira marcou o estilo de jogo da Seleção Brasileira, Romário, apesar de suas finalizações minimalistas, foi o responsável pelos momentos de maior brilho do Brasil. Seu papel decisivo na conquista voltou a ser simbolizado na volta ao Brasil, ao aparecer na janela do avião com a taça na mão, e foi bem lembrado pela FIFA ao final do ano, quando a entidade o escolheu o melhor jogador do mundo.