Durante reunião realizada esta semana em Itajai, entre o SINDIPI-Sindicato dos Armadores e das Indústrias da Pesca e a ABIPESCA-Associação Brasileira das Indústrias de Pescado, foram discutidos mais uma vez, problemas causados pelo embargo, com mais de três meses, à exportação de peixe para a União Europeia, com todos estimando que as perdas só para as empresas catarinenses chegam a R$ 50 milhões.
A luta agora é para que haja um posicionamento do governo federal e aí sim busca formas de acabar com a restrição.
Prejuízos
Só uma empresa de Itajaí, por exemplo, depois do embargo europeu deixou de vender mais de 10 toneladas do produto in natura.
“A gente cobra que liberem a emissão de certificados sanitários internacionais para União Europeia porque já foram punidas empresas e embarcação que estavam em desacordo na última auditoria que a comunidade fez no Brasil. Se a punição já aconteceu, não se justifica que todo o Brasil fique penalizado”, disse Eduardo Lobo, presidente da Abipesca.
A verdade é que se antes a indústria pesqueira brasileira previa investimentos que gerariam 20 mil postos de trabalho, hoje a tendência é recuar.
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