Casado com Sonia e pai de Laura, o focalizado explana sobre a atuação da Sorvepatri no estado: “Hoje temos 15 sorveterias espalhadas entre Criciúma e Blumenau. Fora isso, abastecemos mais de 250 clientes. Produzimos três mil litros de sorvete por dia”.
Há cerca de 40 anos, “seo” Valmor da Silva decidiu que começaria a vender picolés. No período da noite, na companhia da esposa Maria Gorete, na cozinha de casa, preparava o estoque que no dia seguinte seria vendido em seu carrinho nas festas de igreja e campos de futebol. O tempo passou, e o trabalho intimista foi ganhando o ar de empresa. Assim, aos poucos, comprando a primeira máquina de sorvete e contratando o primeiro funcionário, a história da Sorvepatri se fez. Atualmente à frente de sua administração, está o filho, Felipe da Silva, que aos 31 anos, deu uma nova roupagem e atacou o mercado, ações que já rendem bons frutos: “Nasci e me criei na fábrica. A escolha profissional não poderia ser outra. Fui assumindo gradativamente o trabalho. Hoje respondo pela parte administrativa e de logística e muito em breve também a produção”, revela Felipe.
Casado com Sonia e pai de Laura, o focalizado explana sobre a atuação da Sorvepatri no estado: “Hoje temos 15 sorveterias espalhadas entre Criciúma e Blumenau. Fora isso, abastecemos mais de 250 clientes. Produzimos três mil litros de sorvete por dia”.
Com a demanda de trabalho intensa a partir do mês de setembro, ele comemora a chegada da estação mais quente do ano: “Já estou acostumado ao ritmo puxado, principalmente nos meses de dezembro e janeiro. Chego na fábrica por volta das 7h30 e não tenho hora para sair. Faz parte da atividade que escolhi pra mim e consigo compensar toda essa dedicação no resto do ano”.
Nas horas de folga, é na companhia da família, desbravando novos cenários que ele procura estar: “Gosto muito de viajar. E mesmo aos fins de semana, sempre que possível, vou com minha esposa e minha filha nos restaurantes da região, conhecer novas cidades e lugares”.
Sobre os desafios que enfrentará no decorrer do ano que só está começando, Felipe se mostra confiante: “É preciso estar atento e acompanhar o que o mercado pede, já que o consumidor está cada vez mais exigente. Procuramos sempre a inovação, seja através das novas embalagens, da matéria-prima diferenciada, produtos zero lactose, diet e light e mais recentemente o açaí, que foi uma aposta do último ano que já rende bons frutos”, finaliza.