Ainda na adolescência, Francine Oliveira Floriano sonhava em fazer carreira como policial. Mas, quis o destino e um problema de saúde, a levassem para o universo da Pedagogia. Hoje, feliz com o que faz, ela conta aos leitores do JL um pouco mais sobre seu dia a dia no CEI Laureni Vieira de Souza, na Vila Vitória.
Filha de “seo” Rogério e da saudosa Ângela Eugênia, a focalizada que possui especialização em Interdisciplinaridade da Educação cita os o requisitos essenciais para quem atua na área: “É preciso apoio dos gestores, compreensão dos pais e condições de trabalho”, avalia.
Dona de uma rotina que inicia por volta das 6 horas da manhã, ela começa cedo no serviço: “Tomo um banho, arrumo meu lanche e sigo para escola. Meu expediente começa às 7 horas. Às segundas e terças, ainda fico na escola até às 16h, no contra turno, na realização de hora atividade, que representam as horas necessárias para fechar a carga horária”.
Mãe coruja de Letícia, a profissional aponta o que sua atividade tem de melhor: “O que mais gosto é a interação que tenho com os meus alunos. Poder participar do desenvolvimento de cada um deles, ver a evolução motora e oral, além de sentir aquele cheirinho gostoso de bebê e nossa troca diária de carinho. São muitas as situações que me realizam”.
Claro, que como nem tudo são flores, Francine também encara alguns dissabores: “Como sou ACT preciso me desvincular das crianças na metade do ano e fico sem saber como terminaram a jornada dessa evolução que acompanhei por tantos meses”.
Quando questionada sobre seu ponto de vista em relação a cidade, avalia: “Acredito que seja necessário buscar parcerias com indústrias que queiram se instalar na cidade, contribuindo para geração de novos empregos. Investir cada vez mais na educação, tentando assim diminuir a criminalidade e a baixa renda”.
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