Há um choro em mim
nas vezes que contemplo a tristeza do mundo
há um riso em mim
nas vezes que a natureza sobrevive ilesa
há um mundo que desconheço
no semblante deste povo triste
há em meu peito uma dor profunda
na medida em que a insensibilidade impera
há esperança e fé ainda (até quando?)
persiste uma passividade geral
há um grito calado
na garganta do desvalido
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