Guilherme Passos dos Santos

Criar, mudar e renovar todos os dias. Estes são alguns dos desafios que fizeram o lagunense Guilherme Passos dos Santos escolher a profissão de publicitário. Atualmente envolvido em inúmeras atividades, o colunista do JL, autor do blog “ideiaquecontagia”, concilia seu tempo com os cuidados do marketing digital de empresas de nossa cidade e região e o projeto CR.U.SH., empresa especializada em criação e distribuição de mobiliário digital.
Filho de dona Sandra e de “seo” Vilson, foi por intermédio de um amigo que começou a “tomar gosto pela coisa”, como ele mesmo define: “Fui apresentado a comunicação por meu colega Freddy Barbosa. Em sua empresa, comecei a fazer a criação de propagandas que eram plotadas nos ônibus, além de auxiliá-lo em cursos e outras ações voltadas para o Marketing”, recorda.
Aos 25 anos, Guilherme se mostra experiente quando questionado sobre os ingredientes que não podem faltar para quem atua na área: “É preciso estar sempre antenado com o que acontece. Ler, saber das novidades das áreas de tecnologia e entretenimento. O que se sabe hoje, amanhã já não serve para nada. É preciso ouvir e argumentar. Todos pensam que pra trabalhar com comunicação precisa ser “falastrão”, mas na grande maioria das vezes o que mais é preciso é saber ouvir, entender e, então, agir da melhor maneira”,avalia.
Dono de uma rotina que se divide entre a prestação de serviços para clientes e sua pequena empresa, o publicitário ainda encontra tempo para curtir seus maiores prazeres: “Leio, assisto alguns programas no youtube, toco violão e jogo futebol, além claro, de sair com a minha namorada e aproveitar a vida”.
Quando o assunto é Laguna, se declara: “Amo morar aqui. O clima é bom, é uma cidade tranquila e relativamente segura. Creio que o que existe de ruim, são as pessoas com pensamento muito retrógrado, que não sabem se abrir pro novo e a mania da cidade de não se abrir para as mudanças. Laguna tem tudo pra ser uma “Balneário Camboriú da vida”, com festas, bares, comércio, faculdade e tudo mais, mas a maioria tem medo disso”, analisa.