Hoje com 58 anos, o bombeiro militar aposentado, lagunense Robson de Oliveira, o Robinho nem imaginava que um dia seria tão conhecido em todo o estado, como “craque do bumerangue”, já tendo conquistado alguns títulos, como os de vice-campeão mundial em 2012, em Itú (SP) inclusive com a quebra do recorde brasileiro na categoria Longa Distância, quando alcançou nada menos que 126 metros, vencendo participantes de 17 países, entre os quais, Estados Unidos, Austrália, França, Japão e da Alemanha, e mais recentemente, semana passada, em Balneário Camboriú, como campeão brasileiro dos Veteranos, vice-campeão brasileiro na modalidade Precisão e 3º colocado na modalidade Maior.
A sua história
Robinho conheceu, por brincadeira, o bumerangue no início do ano 2000, quando diz que teve algumas tentativas frustradas de fazer o objeto voar, deixando-o guardado por uns 10 anos, quando voltou a se interessar, buscando mais informações e até aprendendo a modalidade. Ele lembra que todo bumeranguista diz que não é um esporte, é um vício, uma paixão, conta. Ele cita também que aprendeu técnicas com o professor Sandro Carlos Freitas, de Criciúma.
Deixe seu comentário
Você precisa ser cadastrado para comentar.