Aos 43 anos, o empresário e farmacêutico Rodrigo da Rosa Guimarães começou sua trajetória profissional no Rio Grande do Sul: “Me formei em 2002 e tive a oportunidade de trabalhar em outro estado, cuja o piso salarial era muito melhor que o de Santa Catarina. Apesar do retorno financeiro, confesso que sempre busquei uma oportunidade de retornar para nossa cidade”, explica.
A chance que o filho de dona Jaira da Rosa e de “seo” Luiz Guimarães tanto buscava surgiu com a abertura de um concurso da Prefeitura: “Já vinha me preparando e a vaga foi a oportunidade perfeita. Fiz a prova, fiquei em primeiro colocado e logo fui chamado para iniciar as atividades”, recorda o focalizado que é responsável pelo abastecimento de medicamentos.
Em 2011, na companhia da esposa, Rosiane, surgiu a oportunidade de montarem a KR Desinsetização: “Na época um amigo nos convidou para abrirmos uma empresa de controle de pragas e assim iniciamos. Logo em seguida ele precisou abandonar a sociedade e desde então continuamos. Hoje concilío meu serviço na área pública com a função de responsável técnico na KR”.
Com uma rotina intensa, que ainda inclui os cuidados com os filhos Júnior e Caio, ele credita o sucesso e a administração da empresa ao trabalho da esposa: “Ela é fundamental em todo esse dia a dia, pois conduz toda a parte administrativa”.
Sobre o que suas funções tem de melhor, elenca: “A possibilidade de ajudar inúmeras pessoas, preservando e mantendo sua saúde tanto na parte dos medicamentos, quanto no controle de pragas, visto que estes são vetores de incontáveis doenças”.
Para o futuro, como todo bom pai, os planos de Rodrigo incluem a realização dos filhos “Quero prepará-los da melhor forma possível, para que sigam sempre o caminho correto e do bem”.
Se o assunto é Laguna e o que falta para o seu desenvolvimento, manifesta sua opinião: “Adoro a cidade, mas creio que ela mereça ser tratada com mais seriedade e responsabilidade. Precisamos também de mais pessoas dispostas a empreender. Sei das inúmeras dificuldades, porém com mais gente a fim de trabalhar de verdade, tenho certeza que nos desenvolveríamos muito mais”.
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