Com um lauto almoço e homenagens a ex- e atuais diretores e outros apoiadores, que muito fizeram e fazem pela Escola de Samba Xavante, a já “instituição” lagunense no domingo (21) festejou os seus 70 anos de fundação e junto, os 35 anos como escola de samba.
As comemorações, das mais prestigiadas, por simpatizantes e convidados, como o presidente da Câmara de Vereadores, Roberto Carlos Alves, vereador Vilsinho Elias Vieira, secretário de Turismo Iberê Aguiar Jacques, Laércio Freitas, Denei Deni dos Santos, Valdir Souza, Grazielle Sitônio, Lourival Motta, multiartista Silvério de Jesus, Ronaldo Rita, presidente Maria Inês Uliano, da Fundação Irmã Vera, presidente Valéria Olivier, da Associação Empresarial de Laguna, presidentes das outras escolas de samba da cidade, ex-prefeito João Gualberto Pereira, ex-secretária de Educação, Tania de Oliveira Pereira, inicialmente tiveram as falas de Edilson Niehues, Sérgio Guedes, Casemiro Carvalho, Henio Marcelino Cardoso e o atual presidente Marcio Felizardo Souza da Silva, com todos enaltecendo as dificuldades e as conquistas da tradicional agremiação, como a sede do Magalhães, das mais amplas e modernas.
Um pouco da sua história
Em 22 de fevereiro de 1946, um grupo de foliões da cidade resolveu apoiar a idéia de um jovem (de nome Barbosa) que havia chegado à cidade; a de fundar um bloco de rua, que ganhou o nome de Xavante. Remi Firmino, Itanê Schneider, Valmir Guedes e Ibrahim Abrahão todos já falecidos participaram da fundação. Álvaro Ávila, o sempre lembrado Alvim Gambá, também já falecido, foi outro folião participante do início da taba xavantina, que embora tenha surgido no centro, logo foi para o bairro Magalhães, onde até hoje tem sua sede. Falar em Xavante é falar dos saudosos mestres Jurandir, seu Lilica, Lico, entre outros.
Na sequencia, alguns registros da movimentada tarde de domingo, que além do almoço, foi encerrada com apresentação da bateria da escola aniversariante.
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