Gente de nossa terra

Antônio Amândio

Nascido em Laguna em 11 de junho de 1915, o sr. Antônio Amândio foi destacado comerciante de nossa cidade, desde 1935, então com 20 anos, dando seqüência aos negócios dos pais, Maria Amélia e Manoel Amândio Maria, atuando na esquina entre as ruas Gustavo Richard e Barão do Rio Branco. Era casado com dona Wanda (Miranda), com quem conviveu por felizes 67 anos, e com quem teve seis filhos: Walter, Valmor, Vânia, Antônio, Cleusa e Arlete e daí uma descendência que lhe deu 13 netos, 23 bisnetos e 1 tataraneto. Antônio Amândio estudou as primeiras letras com a professora particular, dona Zenetti, que residia próximo a Igreja Matriz, depois no Stella Maris e mais tarde no Grupo Escolar Jerônimo Coelho e o curso de Contabilidade, então promovido pela Loja Maçônica e que tinha como professor, o sr. Guilherme Gonçalves d’Avila. Aos 15 anos, como tipógrafo trabalhou no jornal O Albor e um ano depois, como telegrafista na Estrada de Ferro Dona Tereza Cristina. Nomeado pelo Governador Aderbal Ramos da Silva, de 1948 a 1982, exerceu o cargo de Juiz de Paz e interinamente foi Juiz de Direito, chegando a substituir os doutores Valdir Pederneiras Taulois e Erwin Rubi Peressoni Teixeira. Aposentou-se da função em 1982, até mesmo para atender decreto do governador Jorge Bornhausen, que garantiu aposentadoria para todos os juizes de Paz que atuavam em nosso Estado. Integrante da Associação Comercial e Industrial de Laguna, ao lado do então presidente Idalino Nedeff, muito lutou pela construção da BR-101, até para que passasse em território lagunense. Como rotariano, no ano em que presidiu o clube, participou dos atos de inauguração da ponte da amizade, em Cabeçuda e que ligava Laguna e Tubarão. Faleceu em dois de agosto de 2008

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