Perfil

Mariane Reinaldo Duarte

Desde pequena a psicóloga Mariane Reinaldo Duarte é uma entusiasta por tudo que diz respeito a mente humana e seus desafios. Na adolescência, a curiosidade foi ainda maior, com foco no comportamento das pessoas e o intrigante questionamento do porquê sofrem ou problematizam seu dia a dia e relacionamentos. Hoje, aos 32 anos, a profissional aprimora cada vez mais seus conhecimentos e aplica em seu dia a dia, nas consultas com seus pacientes.
Há nove anos na área, atuando na Clínica Bona Vitta, a focalizada possui especialização em Terapia Cognitiva Comportamental e encerra este mês mais uma Pós Graduação, em Psicologia Jurídica.
Filha de dona Eliana, ela recorda os motivos que a levaram a sua escolha profissional: “Minha própria história me levou a fazer terapia e a me encantar pelo desenrolar dessa área. Tive poucas influências familiares e na escola, que foi onde conheci a Psicologia”.
Dona de uma rotina que começa cedo, ela procura tirar as primeiras horas da manhã para cuidar de si: “Acordo cedo, medito, faço exercícios físicos, me alimento saudavelmente, brinco e cuido dos meus bichos de estimação, faço alguns afazeres domésticos e estudo muito. Hoje atuo de forma online, no consultório e à domicílio. Consigo equilibrar com o pessoal, mantendo contato com meus familiares e amigos diariamente”, explica.
Quando questionada sobre o que a profissão tem de melhor, aponta: “A coragem que cada ser humano tem de encarar e lidar com sua própria história e os próprios traumas e ressignificar. É lindo!”. E como nem tudo são flores, Mariane também vivencia desafios na atividade que desempenha: “Os padrões sociais, preconceituosos, rígidos e machistas repetidos diariamente”.
Nos momentos de folga, procura se dedicar aos seus hobbies: “Rezo e cozinho todos os dias. Faço terapia. E amo ir à praia quando a rotina é flexível”.
Se o assunto são os planos para o futuro, a psicóloga revela alguns de seus muitos planos: “Quando penso no amanhã, quero ler, trabalhar, viajar e aproveitar. Estudar várias coisas do meu interesse. Estar com minha família e continuar com a leveza que é viver bem comigo, mesmo quando estou sozinha”.

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