Perfil

Patrik Paulino

Aos 26 anos, formado em Administração, à frente de uma das filiais dos Supermercados Dois Irmãos, Patrik, o filho de dona Angelina e de “seo” Adilson Paulino, cresceu em meio ao negócio da família. Há cinco anos na administração do estabelecimento, em parceria com um irmão, em pouco tempo conseguiu abrir uma segunda loja e agora vivencia a inauguração de uma terceira filial no bairro de Cabeçuda, que será gerenciada pelo irmão mais velho. Com uma administração feita em família, Patrik aponta um dos maiores desafios: “É preciso bastante perseverança para trabalhar com os familiares. Às vezes alguém dá uma balançada, mas com a união de todos o barco segue seu rumo”, avalia. Dono de uma rotina a qual classifica “tranquila”, ele inicia seu dia por volta das 7h30. “Cada um dos irmãos toma conta de um mercado. No meu caso, minha esposa Suel e eu, fazemos um revezamento, para que todos os dias, um de nós esteja à frente. É uma rotina cansativa e que exige muito, mas que vale a pena. Colhemos bons frutos”. Atual coordenador do Núcleo Jovem Empreendedor da ACIL, ele prepara-se para um novo desafio: “Dando continuidade ao trabalho já desenvolvido, agora assumo o posto de diretor de Assuntos do Jovem Empresário da ACIL”. Se o assunto é Laguna, tem seu ponto de vista formado: “Nossa cidade tem um futuro promissor e isso se deve a conclusão da ponte Anita Garibaldi, da BR101, da SC100, do grande desenvolvimento do porto de Imbituba, das inúmeras obras de infraestrutura que a cidade está passando e da ótima qualidade de vida que temos. Mais do que nunca a população precisa se unir com o poder público para traçar os caminhos que a cidade deve percorrer. Para isso precisamos decidir por qual Laguna que queremos. A mesma de sempre ou uma ainda mais desenvolvida? Está em nossas mãos mudar o futuro. Basta querer”. Às vésperas da estreia no time dos papais do ano, ele confidencia a ansiedade: “Eu e minha esposa contamos os dias para a chegada da Valentina. É um amor que não se explica, ou melhor, é inexplicável. Com todas essas explosões de sentimento eu não consigo entender como existem pessoas que escolhem não passar por tudo isso. Eu não perdi nenhum ultrassom, nenhum detalhe desses quase nove meses. Não vejo a hora de tê-la em meus braços”.

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