Perfil

Vitor Mendes Rosa

Era no toca-disco da avó e observando o primo, que era dj no Clube Atlântico, no bairro Magalhães, que Vitor Mendes Rosa passou grande parte de sua infância e pré-adolescência. A convivência com o universo da música foram fatores decisivos para o rumo de sua escolha profissional.

Aos 30 anos, o focalizado recorda como sua trajetória começou: “‘Meu primo me incentivou a “criar” um som. Gostei da ideia e passei a fazer festas como dj e realizar a parte de sonorização e iluminação. Hoje não faço mais apresentações. Meu foco é a prestação de serviços em eventos”.

Há nove anos na área, graduado em Administração, ele lida com uma rotina diferenciada: “Não tenho horário fixo de trabalho, muito menos dia da semana. Tudo depende dos eventos. Fechando contrato, estarei lá. Não importa a data”.

Quando questionado sobre o que sua atividade tem de melhor, o filho de Marilda e Domingos de Carvalho Rosa explica: “Meu trabalho já me possibilitou conhecer muitas pessoas, fazer novas amizades, visitar locais que talvez nunca teria ido, e o melhor de tudo, poder contribuir para a realização dos eventos e até de sonhos”.

Sobre o maior desafio, avalia: “A sazonalidade de serviços, que tem maior demanda em algumas épocas do ano, acabam afetando a minha vida social e isso não é legal”.

Sobre as escolhas feitas e o rumo de sua carreira, Vitor considera-se satisfeito até o momento: “A área é boa, mas requer muito investimento e dedicação. Acredito que atualmente qualquer empreendimento necessita de uma dedicação forte, pois cada vez mais os concorrentes estão preparados para enfrentar o mercado. Isso serve para qualquer área e baseado neste pensamento, o empreendedor, para se destacar, tem que ter seus diferenciais”.

Nas horas de folga, o lagunense procura se dedicar aos seus hobbies prediletos: “Gosto de viajar, visitar parentes, passear de moto, ir à praia ou piscina e corrida de rua”.

Para o novo ano que está prestes a chegar, ele espera o melhor para nossa cidade: “Laguna é muito boa para se viver, porém com poucas opções profissionais. Precisamos fortalecer a economia. Necessitamos de empresas para fomentar o emprego e incentivos aos empreendedores”.

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